10 de abr. de 2011

Brasil: Produção de remédios para tratamento da aids e Mal de Parkinson


     Brasília, 5 abr (EFE).- Brasil produzirá remédios para o tratamento da aids, do mal de Parkinson, da artrite reumatóide e da doença de Crohn após a assinatura de um acordo que permitirá ao país uma economia de R$ 700 milhões nos próximos cinco anos, anunciou nesta terça-feira uma fonte oficial.
     Os remédios serão fabricados a partir de uma associação entre empresas públicas e privadas articuladas pelo Governo e que foi assinada nesta terça-feira na sede brasileira da Organização Pan-americana da Saúde (OPS), assinalou o Ministério da Saúde em comunicado.
     Após cinco anos, apontou a nota, o Brasil será autossuficiente na produção desse tipo de remédios.
     Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a fabricação nacional dos quatro remédios ajudará a reduzir o déficit anual na balança comercial do setor farmacêutico, que chega a US$ 10 bilhões.
     Os remédios que serão produzidos são Atazanavir e Raltegravir (para o tratamento da aids), Pramipexol (contra o mal de Parkinson) e Adalimumabe, que combate a artrite reumatóide e a doença de Crohn.


FONTE: efe.com

Enviado por: Vinícius Carvalho Miranda (Aluno Farmácia - UFPI)

Brasil: Produção de remédio contra rejeição de transplantes

     Um acordo que foi assinado na última quarta-feira (30), entre a multinacional Roche e a Fiocruz, permitirá que o Brasil passe a produzir o medicamento Micofenolato de Mofetila, indicado contra a rejeição de órgãos transplantados, principalmente rins. Ainda em 2011 a Fundação fornecerá nove milhões de comprimidos ao Sistema Único de Saúde (SUS).
     A partir de 2012, a Fiocruz produzirá 20 milhões de comprimidos do Micofenolato de Mofetila por ano. A parceria com a Roche também prevê intercâmbio científico para o desenvolvimento de novos tratamentos e transferência de tecnologia para a produção de medicamentos contra câncer, doenças neurológicas e virais.
     Para o presidente da Fiocruz, o acordo com a multinacional permitirá aumentar a sustentabilidade do SUS e é mais uma grande aposta no fortalecimento da política nacional de pesquisa e desenvolvimento (P&D), além de abrir oportunidade para outras parcerias. "Essa capacidade de diálogo e intercâmbio tecnológico e científico é fundamental para o país e para gerar benefícios para a população e seguramente será usada em futuros acordos do tipo". 


FONTE: Saúde Business 

enviado por: Thalyta Batista (1º período Farmácia-UFPI)

Diminuição de Sódio em Alimentos

     O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e as associações que representam os produtores de alimentos processados, assinaram, na quinta-feira (7), um termo de compromisso com o objetivo de reduzir gradualmente a quantidade de sódio em 16 produtos industrializados.
      O documento estabelece um teor máximo de sódio para cada 100 gramas de alimento, que varia de acordo com o tipo de produto. No caso das massas instantâneas, esse teor ficaria limitado a 1,9 grama, o que representaria uma diminuição anual de 30% nos valores atuais.
 
"É um fomento à alimentação saudável, equilibrada e nutricionalmente adequada. Desta forma, a indústria se propõe a reduzir gradualmente o uso do sódio em seus produtos a fim de promover melhor qualidade de vida ao à população", completa o presidente da Abia, Edmundo Klotz.



FONTE: G1 - Ciências e Saúde

Mirna Gois
Mestranda em Ciências Farmacêuticas
bloginfarmacia@gmail.com