20 de abr. de 2011

iPill a Pílula inteligente da Philips

Escrito por Fábio Reis
pílula inteligente da Philips foi demonstrada ao público em 2008, porém ainda não tem uso fora das pesquisas.
pílula inteligente da Philips foi demonstrada ao público em 2008, porém ainda não tem uso fora das pesquisas.

O objetivo da pílula é tratar os distúrbios gastrointestinais, com os benefícios de ter a liberação do princípio ativo do medicamento no local e em dose programada pelo médico.

A cápsula é descartável, possui o tamanho de uma cápsula comum, em seu interior possui bateria, um depósito para a formulação do medicamento, um pequeno computador com transmissor Wireless e sensores.

A princípio da capsula é como uma capsula comum, ela passa naturalmente pelo sistema digestivo após ser ingerida com água ou alimento.

No momento a iPill ainda é um protótipo e testes ainda são necessário para avaliar se os medicamentos podem ser administrados dessa forma.

pílula inteligente da Philips foi demonstrada ao público em 2008, porém ainda não tem uso fora das pesquisas.

O objetivo da pílula é tratar os distúrbios gastrointestinais, com os benefícios de ter a liberação do princípio ativo do medicamento no local e em dose programada pelo médico.

A cápsula é descartável, possui o tamanho de uma cápsula comum, em seu interior possui bateria, um depósito para a formulação do medicamento, um pequeno computador com transmissor Wireless e sensores.

A princípio da capsula é como uma capsula comum, ela passa naturalmente pelo sistema digestivo após ser ingerida com água ou alimento.

No momento a iPill ainda é um protótipo e testes ainda são necessário para avaliar se os medicamentos podem ser administrados dessa forma.


     A pílula inteligente da Philips foi demonstrada ao público em 2008, porém ainda não tem uso fora das pesquisas. O objetivo da pílula é tratar os distúrbios gastrointestinais, com os benefícios de ter a liberação do princípio ativo do medicamento no local e em dose programada pelo médico.
     A cápsula é descartável, possui o tamanho de uma cápsula comum, em seu interior possui bateria, um depósito para a formulação do medicamento, um pequeno computador com transmissor Wireless e sensores.
     A cápsula é como uma cápsula comum, ela passa naturalmente pelo sistema digestivo após ser ingerida com água ou alimento. No momento a iPill ainda é um protótipo e testes ainda são necessário para avaliar se os medicamentos podem ser administrados dessa forma.
      

Retirado de: PFarma.com.br

Enviado por: Paulo Tércio (aluno 1º período Farmácia - UFPI)

Medicamento à base de maconha

 

    
     Um remédio à base de maconha lançado no mercado mundial reacendeu a discussão sobre a legalização do uso medicinal da droga no Brasil. Desenvolvido pela empresa farmacêutica britânica GW Pharma e comercializada pela Novartis, o remédio Sativex tem como princípio ativo o delta 9-tetraidrocanabinol e o canabidiol, proibidos no País.
     A gigante farmacêutica Novartis assinou um acordo para vender um medicamento à base de maconha na Austrália, Ásia, Oriente Médio e África. o licenciamento da droga custou aos cofres da Novartis 34 milhões de dólares, mais pagamento de royalties. A droga combina dois componentes ativos da cannabis que combatem movimentos musculares involuntários em pessoas com múltipla esclerose. As informações são DO site Live Science.
     O Sativex já está à venda no Reino Unido e na Espanha e está sendo testado no alívio de dores causadas pelo câncer nos Estados Unidos. "Atrair uma empresa do calibre da Novartis nos dá a entender de que existe ciência séria apoiando esta área", disse, ao site Live Science, Justin Gover, diretor da GW Pharma, produtora do Sativex.
     Porém o diretor rejeita a idéia de que o progresso do Sativex acrescenta respeitabilidade ao uso da maconha comum para tratar dores e outros. "A maconha medicinal é uma abordagem do passado", finaliza Gover ao site.
     No Brasil, apesar da negociação da GW, a comercialização do Sativex ainda não foi autorizada pela Anvisa. A Legislação brasileira proíbe medicamentos que contenham substâncias derivadas da maconha, apesar de ter uma brecha para autorização em casos específicos. Além disso, a substância é ilícita inclusive para o desenvolvimento de pesquisas científicas sobre as propriedades terapêuticas da planta.

FONTE: Terra.com.br

Enviado por  NATASSIA MONTE (aluna 1º período Farmácia-UFPI)
Adaptação de Mirna Gois